Em 2023, empresa lançou a série de módulos DeepBlue 4.0 Pro, com potência de saída de até 635 W e eficiência de 22,8%
A JA Solar anunciou que manteve a sua classificação AAA no último relatório de bancabilidade PV ModuleTech da PV Tech para o quarto trimestre de 2023, refletindo o status da empresa em áreas que incluem fabricação, remessas, capacidade, layout de tecnologia e desempenho financeiro.
Para atender à demanda do mercado por produtos N-Type, a fabricante lançou durante o ano passado a sua série de módulos DeepBlue 4.0 Pro de alta eficiência, baseada em wafers retangulares de 182 mm*199 mm.
De acordo com a companhia, o módulo principal de 2.465 mm*1.134 mm (72 células) tem uma potência de saída de até 635 W com eficiência de 22,8%, tornando-o o produto de maior potência entre os atuais painéis da série 182 no mercado.
Em janeiro de 2024, a JA lançou as séries “SkyBlue” e “OceanBlue”, projetadas especificamente para cenários marinhos. Herdando as características do DeepBlue 4.0 Pro, a linha também apresenta vantagens adicionais, incluindo resistência à névoa salina, radiação ultravioleta, umidade e hot-spot, resultando em maior confiabilidade e resistência às intempéries – condições frequentemente encontradas em ambientes marinhos.
“Temos um compromisso de longa data com o conceito de design de produto ‘feito sob medida para aumentar o valor do cliente’, com foco na criação de valor de longo prazo para o mercado global com equipamentos fotovoltaicos com menor LCOE (Levelized Cost of Electricity) e BOS e (Balance of System)”, destacaram.
A JA Solar tem alcançado consistentemente o reconhecimento como ‘Top PV Brand’ pela EUPD Research na Europa, Oriente Médio, Norte de África, América Latina e Sudeste Asiático, sendo reconhecida como ‘Top Performer’ pela PVEL e ‘Overall High Achiever’ pela RETC por oito e quatro anos consecutivos, respectivamente.
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.