O estudo de caso foi feito pela Oestenergy de Cunha Porã, Santa Catarina.

Santa Catarina é o sexto Estado na geração de energia limpa, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Com uma economia pujante, além de ser referência em sustentabilidade, é o maior exportador de carne suína do país. Dentre os 295 municípios do Estado, na região Oeste, está Cunha Porã, município com pouco mais de 11 mil habitantes onde nasceu a Oestenergy, empresa focada na elaboração, venda e instalação de sistemas fotovoltaicos.

A frente dos negócios está Giovani Fioreze empreendedor que apostou no sol como fonte de renda. A porta de entrada para incluir no portfólio uma das maiores fabricantes de módulos fotovoltaicos do mundo, foi através da Ecori, distribuidor autorizado e parceiro da JA Solar.

“Desde o início, a Oestenergy sempre se esforçou para oferecer aos clientes o que há de melhor no mercado. A parceria com a JA Solar tem sido realmente gratificante. Os painéis solares não apenas atenderam, mas superaram nossas expectativas,” destaca Giovani. “Outro ponto importante é o compromisso da JA Solar com a inovação contínua. Nos dá confiança de trabalhar com uma marca que está na vanguarda do setor e que como nós, contribuí para um mundo mais sustentável e ecologicamente responsável,” defende o empresário.

Os diferenciais da JA Solar logo chamaram atenção do supervisor de pós-vendas Maicon Cesar Heinzen, responsável pela validação técnica e instalação dos projetos. Formado em gestão ambiental, cursando engenharia elétrica e pós-graduado em energias renováveis, Maicon identificou que os módulos bifaciais de 540W performaram similares a de potências maiores. O projeto de estudo, instalado em solo, alimenta a propriedade rural de Leandro Muller e Valdir Schubert, que preconiza agricultura familiar em Cunha Porã.

Para o time de engenharia da JA Solar Brasil, os módulos com esse tamanho de célula (182mm) e com essa faixa de potência, são a melhor escolha em projetos que utilizam micro inversores, uma vez que a potência se adapta melhor com a entrada do micro inversor, além do tamanho e peso dos módulos serem menores.  Ou seja, nem sempre a maior potência do módulo, significa maior geração.  

Dimensionado para geração de 478 kW/h mês, o sistema conta com 8 módulos e 2 micro inversores da APsystems, tecnologia que corroborou para a geração além do desempenho esperado.  “Nos últimos doze meses, a média mensal de geração foi de 584 kW/h equivalente a 20% a mais da performance projetada”, destaca. Outra característica positiva corresponde à tecnologia MLPE (Module Level Power Eletronics), que, segundo Maicon, é a combinação perfeita para otimizar a produção de energia do módulo.Oferecendo colares femininos populares, como pendentes, gargantilhas e colares de corrente. Compre joias numa variedade de metais e pedras preciosas para se adequar a qualquer ocasião

A ESCOLHA PELO BIFACIAL   

A orientação técnica para instalação de módulos bifaciais é, predominantemente, para projetos em solo. Indo na contramão, a Oestenergy percebeu que, mesmo no telhado, o desempenho dos módulos bifaciais da JA Solar era superior.

“Há um discurso de que os bifaciais não valem a pena e muitos integradores induzem à escolha do monofacial. Pesquisei muito para entender a diferença entre tecnologias e tenho preferido não trabalhar mais com a mono. Desde então, priorizamos bifaciais da JA Solar”, explica o estudante de engenharia e defende na prática. “Temos outro caso, onde dois vizinhos são nossos clientes, ambos possuem a tecnologia APsystems combinada com 6 módulos JA Solar, o primeiro com monofaciais voltados para o norte – posição onde se tem um melhor aproveitamento e o segundo com módulos bifaciais onde parte da instalação está voltada para leste e outra para oeste, posições menos favoráveis com relação à anterior que podem, inclusive, refletir perda entre 12% e 20%,” explica Maicon.

O supervisor de pós-vendas da Oestenergy acrescenta ainda que o projeto de estudo, em algumas épocas do ano, consegue performar melhor do que monofaciais posicionados ao norte. Para Maicon, as vantagens dos bifaciais são indiscutíveis, apoiadas pela segurança da marca. “A JÁ Solar está entre as quatro melhores do mundo, seja em presença e certificações. Também, tem um produto muito bem aceito pela equipe de instalação, é um módulo esteticamente bonito, robusto, de fácil manuseio e logística, com resultados superiores em relação a outras das principais marcas existentes no mercado.”

Com mais de 12 fábricas explanadas pelo mundo, a JA Solar é reconhecida pelo domínio do processo de fabricação e gestão de qualidade que abrange toda a cadeia de produção. “Controlamos rigorosamente todo o processo de P&D, aquisição, produção, teste, envio e transporte para garantir que seus produtos sejam da mais alta qualidade,” contribui o country manager Brasil Fernando Castro.

EXPANSÃO DE MERCADO 

Dos 17 projetos instalados pela Oestenergy combinando as duas tecnologias, apenas dois foram monofaciais e três projetos instalados em solo. A combinação em termos de desempenho, eficiência e ganho de energia é a junção de módulos JA e APsystem. Já são mais de 1.000 módulos da JA Solar instalados pela Oestenergy e a previsão é dobrar até dezembro deste ano. Os produtos foram viabilizados através da Ecori, com renomado portifólio do qual a JA Solar faz parte, que geram, além de energia, sustentabilidade para o meio ambiente e economia para o cliente.

A Oestenergy prevê, para o segundo semestre desse ano, expansão para Três Passos no Rio Grande do Sul. Atualmente, a maior participação dos projetos é para o agronegócio (80%) seguido pelas usinas de investimento (15%), projetos residenciais (3%) e industriais com participação de 2%.

No Brasil desde 2015, o escritório da JA Solar está localizado em Jundiaí/SP no edifício Maxime Office Tower e conta com mais de 10 profissionais nas áreas de vendas, marketing, engenharia, entreposto e suporte nas Autorizações de Devolução de Mercadoria (RMA).

Izabel Aparecida Guzzon – Jornalista/MTE 5573/SC – Marketing JA Solar Brasil